Na Costa da Caparica, há 126 mil anos, quando a temperatura global era dois graus mais elevada do que agora, o nível médio do mar era cerca de quatro metros mais alto.
Comentário: Filipe Duarte Santos afirma que está mais frio do que há 126.000 anos, isto para defender o aquecimento global antropogénico.
31 março 2014
jamais
Estivadores e médicos unidos jamais serão vencidos
Comentário: O salário médio de um estivador é de 5.000,00 € e o de um médico especialista do quadro é de 2.750,00 €. Ora não me parece que a aristocracia operária - os estivadores - beneficie desta associação ao lumpemproletariado - os médicos.
Comentário: O salário médio de um estivador é de 5.000,00 € e o de um médico especialista do quadro é de 2.750,00 €. Ora não me parece que a aristocracia operária - os estivadores - beneficie desta associação ao lumpemproletariado - os médicos.
30 março 2014
tudo se arranja
Quando há tantas crianças em Inglaterra necessitadas de famílias de adopção, é sempre bom constatarmos que a instituição do casamento continua forte.
29 março 2014
ele, ela e o socialismo
Os filhos são uma “escravatura”. Obrigam-nos a
trabalhar mais e a gozar menos. Quem tem filhos sabe isto perfeitamente, quem
não tem que meta a viola ao saco.
Ao longo de quase toda a existência humana, os
pais sujeitaram-se a esta escravatura porque os filhos acresciam à economia
familiar e eram uma espécie de seguro de incapacidade. Quando os pais já não
conseguiam “empurrar a burra”, os filhos assumiam o controle.
O socialismo, porém, desarticulou toda esta
engrenagem. Por mil e um motivos, os filhos deixaram de contribuir para o bem
estar económico da família e passaram a lastro, que muitas vezes as famílias
têm de arrastar por décadas.
Depois, o Estado substituiu-se ao seguro
familiar. Garantindo reformas precoces e assistência até ao estado vegetativo
prolongado, nos chamados cuidados continuados.
Assim sendo, quem é que está para se sujeitar a ter
filhos? Tal como antigamente a Igreja Católica, o moderno Estado Social entrou
no lar e enfiou-se debaixo dos lençóis conjugais. Só que com o efeito oposto ao
do Espírito Santo.
o lobby do SNS
Paulo Macedo na AR, sobre a possibilidade de dar liberdade de escolha aos portugueses:
‹‹Gostávamos de dar passos neste sentido, mas muito cautelosos, para evitar o risco de esvaziamento de alguns hospitais de menor dimensão, de proximidade e do interior do país››
Comentário: De uma maneira tão simples e tão franca, o ministro da saúde explicou que os interesses do SNS estão acima dos direitos de cidadania (eu considero que a liberdade de escolha é um direito de cidadania).
‹‹Gostávamos de dar passos neste sentido, mas muito cautelosos, para evitar o risco de esvaziamento de alguns hospitais de menor dimensão, de proximidade e do interior do país››
Comentário: De uma maneira tão simples e tão franca, o ministro da saúde explicou que os interesses do SNS estão acima dos direitos de cidadania (eu considero que a liberdade de escolha é um direito de cidadania).
28 março 2014
ridículo
O artigo do HR, a que me referi neste post, não é ofensivo para ninguém. Não me parece sexista, nem consagra estereótipos.
Apenas cheira a caruncho e expõe uma ausência ridícula de pensamento. Poderia muito bem servir de anexo aos Manifesto dos Jarretas, comprovando que temos de reestruturar a dívida porque:
É isso, é apenas um texto ridículo, ponto. Como ridícula é a reação das polacas e do embaixador da Polónia, ponto.
Entre nós é costume dizer que uma senhora não tem ouvidos. Claramente, as polacas parecem ter umas orelhas de elefante, apressando-se a dar razão ao cronista que, coitado, apenas bazofiou um bocado.
PS: AS PORTUGUESAS NÃO SÃO PAROLAS, NEM SE FAZEM DIFÍCEIS.
Apenas cheira a caruncho e expõe uma ausência ridícula de pensamento. Poderia muito bem servir de anexo aos Manifesto dos Jarretas, comprovando que temos de reestruturar a dívida porque:
- As portuguesas precisam de renovar o guarda-roupa
- Fazem-se de difíceis porque a austeridade obriga-as a espaçar a depilação
- O Zé Tuga é controlador porque a austeridade não lhe permite refrescar as ideias e desenferrujar o canivete em Varsóvia
É isso, é apenas um texto ridículo, ponto. Como ridícula é a reação das polacas e do embaixador da Polónia, ponto.
Entre nós é costume dizer que uma senhora não tem ouvidos. Claramente, as polacas parecem ter umas orelhas de elefante, apressando-se a dar razão ao cronista que, coitado, apenas bazofiou um bocado.
PS: AS PORTUGUESAS NÃO SÃO PAROLAS, NEM SE FAZEM DIFÍCEIS.
estão verdes, não prestam
Uma foto comparativa, da polaca Jonna Kruppa e da portuguesa Auxília Piedade, demonstra a tese de Henrique Raposo.
As portuguesas são parolas e difíceis. Reparem como é fácil desembrulhar a Joanna, que aliás já parece ter iniciado a tarefa, e como a portuguesa é difícil, naquele fato-de-banho/ cinto de castidade que o bronco do namorado a obriga a usar.
Uma dificuldade acrescida para os jovens com ejaculação precoce que correm o risco de terminar... antes de começar; enquanto à esquerda é só facilidades. Pelo menos com as polacas, os jovens com este problema sempre podem chegar ao: gostaste? À direita ficam-se pelo: estão verdes, não prestam.
:-)
SNS é perigoso para os portugueses
SNS facilita a intoxicação dos portugueses com medicamentos - ansiolíticos, sedativos e hipnóticos - perigosos para a saúde.
para a posteridade
"Nehuma nação do mundo deve tentar dominar outra" - Miss América Presidente dos EUA, Barack Obama
27 março 2014
as sociedades cosmopolitas são inclusivas
Quais serão as sociedades mais propensas a
adoptar estereótipos? As católicas ou as anglo-saxónicas?
Não vou responder a esta pergunta porque
dispondo o PC de um especialista na matéria, ficava mal pôr-me em bicos
de pés.
Gostava contudo de sublinhar um aspecto
engraçado desta questão que foi suscitado por este post e por um comentário de um leitor.
Nova Iorque não cai dentro dos paradigmas
culturais norte-americanos. Os nova-iorquinos costumam até dizer, por graça,
que não são americanos... são nova-iorquinos. Vivem na cidade mais cosmopolita
do mundo e, naturalmente, são as pessoas mais cosmopolitas.
Eu considero-me uma pessoa cosmopolita e, de
algum modo, devo-o a Nova Iorque. A cidade mais fascinante que
conheço.
E o que significa isso de cosmopolitanismo? Não
vale a pena correr muito, a Wiki explica: ‹‹Cosmopolitanism is the
ideology that all human ethnic groups belong to a
single community based on a shared morality››. Ora neste enquadramento,
os estereótipos valem pouco ou nada.
Peter Drucker interessou-se por este assunto e
mencionou algures (cito de cor) que ‹‹a principal diferença entre uma sociedade
cosmopolita e uma sociedade paroquial é que na primeira o que conta é a função que
o indivíduo desempenha e na segunda o berço››.
O leitor que me chamou ‹‹o protótipo do parolo
português que cai no estereótipo do latino gabarolas››, pode saber muito
acerca dos “states” e das sociedades anglo-saxónicas, mas não é uma pessoa
cosmopolita e nunca viveu numa sociedade cosmopolita como Nova Iorque. Vê em mim um parolo por pensamento projectivo.
E termino reiterando o que disse, as portuguesas não são parolas, nem se
fazem de difíceis; mas é verdade que eu sou gabarolas porque, quod erat demonstrandum, quase sempre sei do que estou a falar. Reparem, quase sempre, não disse sempre (isto para um gabarolas...)
:-)
Drink with me - Les Miserables
Minuto 2:00
Prouvaire
- Here's to pretty girls who went to our heads
Joly
- Here's to witty girls who went to our beds
Comentário: É ir degustando as "witty", enquanto se espera pelas "pretty".
as portuguesas são difíceis?
Permitam-me uma vulgaridade nortenha:
- Para quem não sabe, até os tomates "estrobam"...
- Para quem não sabe, até os tomates "estrobam"...
as portuguesas são parolas e difíceis?
O Henrique Raposo olha para as mulheres de
forma controladora, ‹‹como os mercadores de escravos›› e é por ‹‹o Zé Tuga››
também o fazer que as portuguesas são menos produzidas e mais difíceis do que
todas as outras mulheres. Ler opinião aqui.
Esta perspectiva peculiar é tão retrógrada que
me faz recuar ao final dos anos 60, quando eu tinha 18 e as francesas eram a
coqueluche da época. Elas eram fáceis (umas putas... ) e as nossas eram
difíceis (faziam-se de sérias... ); elas vestiam-se de forma provocante e as
nossas eram umas parolinhas. Valha-me Deus.
Depois de longos anos em Nova Iorque,
afastei-me tanto desta visão que já nem a recordava. Li o artigo do HR como se
tivesse feito uma viagem no tempo e estivesse no Café Moderno a ouvir a
prosápia de uns amigos a dissertarem sobre "as francesas".
Num meio cosmopolita ninguém atribui
estereótipos a ninguém, fónix! Há de tudo e para todos os gostos, em todas as
nacionalidades e etnias. O que conta é a pessoa, o ser humano único.
Como passei dos 30 aos 40 nos EUA – dizem que
a idade mais apreciada pelas mulheres – tive oportunidade de me cruzar com
raparigas de todas as raças e feitios. E constatar que Deus distribuiu, com
grande equanimidade, todas as qualidades e defeitos que se podem encontrar na
espécie humana, a homens e a mulheres.
Desisti portanto de catalogar, de engavetar e
de procurar explicações “fininhas” para comportamentos individuais. Em qualquer
sociedade, há de tudo... “como na farmácia”.
Nunca me queixo de uma mulher ser difícil,
pelo contrário, se é difícil fico mais picado por ela. E se estiver muito “assanhado”
deixo-me soçobrar no colo de uma mais fácil enquanto me deleito a pensar nos
atributos da mais difícil.
Aprendam meninos...
26 março 2014
uma visão...
Conheci o Prof. António Ferreira no dia do
lançamento de F., na FNAC do Norteshopping. Foi ele que fez a apresentação do
livro, da qual dei conta aqui no PC.
Pareceu-me uma pessoa de elite, inteligente,
sensato e culto. O livro “Reforma do sistema de saúde – A minha visão” que vai
lançar hoje, no Porto, tem portanto grande interesse para todos os que
acompanham a saúde.
O Público dá hoje conta das reflexões de AF, começando logo por sublinhar que na sua opinião ‹‹o SNS está falido››. Resume
depois as linhas mestras das propostas apresentadas no livro:
1.
Acabar com a ADSE (que gasta 410,3
M€ com os privados)
2.
Aumentar para níveis europeus o
investimento em programas de prevenção e políticas de saúde pública
3.
Encerrar hospitais de agudos e
transformá-los em unidades de cuidados continuados
Não vou formular juízos de valor sobre estas
propostas, antes de ler o livro. O que irei fazer com gosto e até bastante
curiosidade, para tentar perceber como é que o Prof. António Ferreira se propõe
“desfalir” o SNS.
Para já dou conta de que as medidas propostas
irão agravar o OE, na ordem dos 2 MM€.
Eis como:
1.
Acabar com a ADSE diminui a
receita e aumenta a despesa. Sem entrar em pormenores fastidiosos, aplico
apenas uma regra que o nosso amigo comum PA me ensinou há já alguns anos. Há
uma diferença de cerca de 30% no custo dos serviços privados e públicos. Portanto,
410 M€ gastos com os privados vão custar mais 123 M€ ao Estado, no SNS.
2.
Os programas de prevenção e de
saúde pública não poupam dinheiro. Deixo aqui um link para um artigo do NEJM.
Se passarmos de 2,1% do PIB para 3,1%, iremos gastar mais 1,7 MM€.
3.
Encerrar hospitais e transformá-los
em unidades de cuidados continuados vai representar um encargo adicional de
cerca de 50 M€. Por outro lado, a poupança conseguida vai ter de ser
transferida para os hospitais que permanecerem abertos. O dinheiro segue os
doentes... (imagino encerrar uns 10 hospitais).
Ora tendo já detectado um aumento enorme da despesa,
vou a correr comprar o livro para descobrir onde estão os cortes.
ainda epistemologia
Peço desculpa pelo abstracto da questão mas este é um ponto importante já aqui discutido e exposto por mim. Hans-Hermann Hoppe:
"Mises took the idea of synthetic a priori–the idea that there are true statements about reality, derived from axioms and logic, that do not need to be tested–from Immanuel Kant. But Mises added an extremely important insight: Kantian mental categories can be understood as ultimately grounded in categories of action. With this, Mises bridged the gulf in Kantianism that separates mental from physical; what we think from the outside, physical world.A praxeologia conecta a filosofia com a realidade ao partir da premissa da acção do homem (acção com propósito) perante as restrições da realidade, bens escassos, tempo escasso. Escolha de fins subjectivos implicam escolha de meios (tempo e rec. físicos escassos) e interacção contra outras escolhas (necessidade de cooperação e troca) de fins por outros agente que agem também com um propósito. A medição e estatística com escala cardinal não se aplica como prova de verdade universal, ajuda a caracterizar a história. Não a estabelecer relações causa-efeito cardinais determinísticas.
If you start with the concept of action, you immediately realize that action involves a subject and an object. Action means: I do something with something in order to reach certain goals. That implies a theory of causality, which had been a sticking point in Kantianism and remains so in positivism. There were hints of this in Kant, but nothing as explicit as you find it in Mises."
If you start with the concept of action, you immediately realize that action involves a subject and an object. Action means: I do something with something in order to reach certain goals. That implies a theory of causality, which had been a sticking point in Kantianism and remains so in positivism. There were hints of this in Kant, but nothing as explicit as you find it in Mises."
Ver entrevista recente: An Interview with Hans-Hermann Hoppe - Mises.org - March 26, 2014.
para pensar...
Este título do Público:
Depois da "guerra" o bairro ganhou vida nova
Levou-me a pensar:
Dar asilo a refugiados de uma guerra civil não equivalerá a importar a guerra civil para o nosso território?
Os sunitas e xiitas que vierem para Portugal, por exemplo, não irão constituir gangs que se continuarão a gladiar?
Perguntar não ofende, pois não?
Depois da "guerra" o bairro ganhou vida nova
Levou-me a pensar:
Dar asilo a refugiados de uma guerra civil não equivalerá a importar a guerra civil para o nosso território?
Os sunitas e xiitas que vierem para Portugal, por exemplo, não irão constituir gangs que se continuarão a gladiar?
Perguntar não ofende, pois não?
o aquecimento global está a provocar um frio dos diabos
A temperatura média em Pedras Rubras, no Porto, para esta época do ano, varia entre uma mínima de 8ºC e uma máxima de 17ºC.
Hoje já esteve nos 5ºC e não parece que vá ultrapassar os 13ºC.
Já chega de tanto aquecimento!
Hoje já esteve nos 5ºC e não parece que vá ultrapassar os 13ºC.
Já chega de tanto aquecimento!
25 março 2014
privação material severa II
Quantas pessoas em início de carreira não qualificarão para "privação material severa"?
Estão a receber os primeiros ordenados, não têm dinheiro para comprar um carro, estão a juntar uns tostões para a máquina de lavar e não têm poupança para despesas inesperadas.
Pimba, 3 critérios em 9 e já está.
Estão a receber os primeiros ordenados, não têm dinheiro para comprar um carro, estão a juntar uns tostões para a máquina de lavar e não têm poupança para despesas inesperadas.
Pimba, 3 critérios em 9 e já está.
privação material severa
O indicador geral de privação material baseia-se num conjunto de nove itens representativos das necessidades económicas e de bens duráveis das famílias, considerando-se em privação material todos os indivíduos em que não existe acesso a pelo menos três daqueles itens. São eles:
1) Sem capacidade para assegurar o pagamento imediato de uma despesa inesperada próxima do valor mensal da linha de pobreza (sem recorrer a empréstimo)
2) Sem capacidade para pagar uma semana de férias, por ano, fora de casa, suportanto a despesa de alojamento e viagem para todos os membros do agregado
3) Atraso, motivado por dificuldades económicas, em algum dos pagamentos regulares relativos a rendas, prestações de crédito ou despesas correntes da residência principal, ou outras despesas não relacionadas com a residência principal
4) Sem capacidade financeira para ter uma refeição de carne ou de peixe (ou equivalente vegetariano), pelo menos de 2 em 2 dias
5) Sem capacidade financeira para manter a casa adequadamente aquecida
6) Sem disponibilidade de máquina de lavar roupa por dificuldades económicas
7) Sem disponibilidade de televisão a cores por dificuldades económicas
8) Sem disponibildiade de telefone fixo ou telemóvel, por dificuldades económicas
9) Sem disponibildiade de automóvel (ligeiro de passageiros ou misto) por dificuldades económicas.
(INE, em articulação com Eurostat - SILC).
24 março 2014
23 março 2014
o capital pode ser terrível II
O capital representa poder e o poder pode ser
exercido para o Bem e para o Mal. Num enquadramento adequado o capital
contribui para reduzir a pobreza e melhorar a qualidade de vida de toda a
sociedade. Porém, se for utilizado de forma disfuncional seca tudo à sua volta
e pode provocar infelicidade e miséria.
As armas também conferem poder, o poder de
coagir os outros, sob ameaça de morte, a obedecer às nossas ordens. Em boas
mãos, as armas contribuem para garantir a paz. Na mão de facínoras, matam.
Gostaria de recorrer ao exemplo das armas para
explicar por que razão é que o capitalismo, em Portugal, é tão terrível.
Enquanto noutros países gera riqueza e sucesso para todos.
Imaginem uma república bananeira onde o Estado
proibisse o porte de armas à maioria dos cidadãos, mas armasse grupos de
correligionários e amigos com artilharia da pesada. Estes grupos, protegidos
pelo Estado, tratariam de roubar e esfolar o cidadão comum, desarmado para os
enfrentar. O resultado seria a catástrofe.
Passa-se o mesmo com o capital. Se o Estado
erguer barreiras insuperáveis, à acumulação de capital e ao investimento, para a
maioria dos cidadãos, mas conceder facilidades, crédito e garantia de negócios,
a grupos de amigos, qual será o resultado?
O resultado será o aparecimento de oligopólios
bilionários e o empobrecimento coletivo, com desemprego e miséria.
A culpa, parece-me, não pode ser imputada, em
abstrato, ao capital. A culpa é de quem usurpou as funções do Estado para armar
até aos dentes os amigos, enquanto não deixam nem uma fisga na mão do cidadão
comum.
A realidade portuguesa é esta: um Estado que
saca tudo o que pode à população para enriquecer, com negócios bilionários, os
amigos.
O capital pode ser terrível? Sim, num país
com um Estado terrível, o capital é uma coisa terrível.
o capital pode ser terrível
Há cerca de uma semana cruzei-me, por acaso,
com um velho amigo e colega que não via há muito tempo.
Depois de alguma conversa, derivamos para o
panorama atual da saúde.
-
Há uma despersonalização total –
disse-me. – Concorda?
-
Concordo, há muitas causas
envolvidas...
-
Mas há duas principais: a política
e o capital – e sublinhou – o capital pode ser terrível, concorda?
-
Concordo.
Despedimo-nos e eu fiquei a pensar no que me
disse este amigo e colega que foi um ilustre professor da Faculdade de Medicina
do Porto:
-
O CAPITAL PODE SER TERRÍVEL!
22 março 2014
NATO artigo 5
"Desde Napoleão estamos cá para libertar os povos quer eles queiram ou não."
@Reuters: Libyan army, oil rebels clash, 16 wounded http://t.co/njAsSrdHj9
facilitação quantitativa
... QE is the gift that keeps on giving.. and giving... and giving... to the 0.001%
A facilitação quantitativa é uma prenda inesgotável aos bilionários
Comentário: Como era de esperar, as políticas socialistas aumentam a desigualdade. Este gráfico é hilariante:
A facilitação quantitativa é uma prenda inesgotável aos bilionários
Comentário: Como era de esperar, as políticas socialistas aumentam a desigualdade. Este gráfico é hilariante:
21 março 2014
anarquia...
...dizem que é utópica... mas vivem nela...na objectiva ausência de um monopólio da violência capaz de impor um direito civil, um direito penal, uma agência única, etc.
E se existe razão para a civilização ter nascido e progredido na Europa foi mesmo a sua anarquia política, mas cimentado pela ideal cristão (católico em particular) do universalismo na diversidade e a ideia de um direito e justiça natural, independente da vontade declarativa do homem.
E se existe razão para a civilização ter nascido e progredido na Europa foi mesmo a sua anarquia política, mas cimentado pela ideal cristão (católico em particular) do universalismo na diversidade e a ideia de um direito e justiça natural, independente da vontade declarativa do homem.
Sair da UE
E ficar no €.
Até podemos adoptar o mesmo regime de moeda livre do Panamá, pondo a circular o ouro detido pelo BdP na forma amoedada de escudo-ouro. Bastaria o Estado começar a pagar despesa nessa moeda, o que em si mesmo criaria a almofada necessária a transição. Isso e uma federação de regiões/muncípios.
Até podemos adoptar o mesmo regime de moeda livre do Panamá, pondo a circular o ouro detido pelo BdP na forma amoedada de escudo-ouro. Bastaria o Estado começar a pagar despesa nessa moeda, o que em si mesmo criaria a almofada necessária a transição. Isso e uma federação de regiões/muncípios.
clogs to clogs is only three generations
O patriarca era abastado, os filhos remediados e os netos pobres. É o que quer dizer "from clogs to clogs is only three generations" - de andar de socos até voltar a andar de socos só são precisas três gerações.
Podemos observar este fenómeno em muitas famílias. A segunda geração, por vezes é perdulária e estoura os recursos herdados, não deixando nada para a terceira geração, que cai na pobreza.
Portugal seguiu este percurso, com o Salazarismo que terminou em 70, a que se seguiu uma geração de perdulários e estoura-vergas, que nada deixou para a terceira geração.
Eu chamei geração light à segunda e há quem chame rasca à terceira. Como cada geração dura cerca de 30 anos, isto significa que ainda teremos de andar de socos até 2030. Ora não é até aí que Cavaco Silva diz que vai durar a austeridade? Bate tudo certo.
Podemos observar este fenómeno em muitas famílias. A segunda geração, por vezes é perdulária e estoura os recursos herdados, não deixando nada para a terceira geração, que cai na pobreza.
Portugal seguiu este percurso, com o Salazarismo que terminou em 70, a que se seguiu uma geração de perdulários e estoura-vergas, que nada deixou para a terceira geração.
Eu chamei geração light à segunda e há quem chame rasca à terceira. Como cada geração dura cerca de 30 anos, isto significa que ainda teremos de andar de socos até 2030. Ora não é até aí que Cavaco Silva diz que vai durar a austeridade? Bate tudo certo.
20 março 2014
Juan de Mariana: El escolástico extremista
"Juan de Mariana poseía una de las personalidades más fascinantes de la historia del pensamiento político y económico. Honrado, valiente e intrépido, Mariana estuvo en líos prácticamente toda su larga vida, incluso por sus escritos económicos. Dirigiendo su atención a la teoría y práctica monetaria, Mariana, en su breve tratadoDe Monetae Mutatione (De la alteración de la moneda), denunciaba a su soberano, Felipe III, por robar al pueblo y dañar al comercio mediante la degradación del cobre acuñado. Apuntaba que esta degradación también se añadía a la crónica inflación de precios de España al aumentar la cantidad de dinero en el país. Felipe había liquidado su deuda pública degradando en dos tercios sus monedas de cobre, triplicando así la oferta de moneda de cobre."
El erudito extremista: Juan de Mariana. Escrito por Murray Rothbard y traducido por Mariano Bas [Este artículo está extraído de Historia del pensamiento económico, vol. 1, El pensamiento económico hasta Adam Smith]
baby boomers 1945 - 1964
A geração dos chamados baby boomers (1945 - 1964) é o maior cancro do País. São pessoas que nasceram em pleno Estado Novo, que foram educadas num regime paroquial e que não têm qualquer formação política consistente.
O poder caíu-lhes nas mãos, em 1974, e deram início ao maior regabofe possível ou imaginável. Foi como se o pai - Salazar - tivesse saído de viagem e os meninos ficassem em casa numa rave que ainda não acabou.
Dei-me conta desta realidade ao ler a entrevista de Sousa e Castro (Celorico de Basto - 1944) ao I. "I" de imaturo, incoerente e incompreensível; estaria charrado?
Os subscritores do famoso manifesto dos 70 também são desta geração. São impulsivos, superficiais e sobretudo ignorantes. A ateroesclerose, como sempre, agravou os defeitos e embotou a capacidade crítica. Ouvi-los ruminar é doloroso, mas explica cabalmente como foi possível levarem Portugal à bancarrota, por três vezes desde o 25.
Podemos chamar-lhe a GERAÇÃO LIGHT. Porque nada sabem em profundidade e são incapazes de avaliar as consequências dos seus atos. Previsivelmente, a Light pariu a Rasca.
40 anos depois da "revolução", estes meninos e meninas perderam a graça e mais parecem baratas tontas.
O poder caíu-lhes nas mãos, em 1974, e deram início ao maior regabofe possível ou imaginável. Foi como se o pai - Salazar - tivesse saído de viagem e os meninos ficassem em casa numa rave que ainda não acabou.
Dei-me conta desta realidade ao ler a entrevista de Sousa e Castro (Celorico de Basto - 1944) ao I. "I" de imaturo, incoerente e incompreensível; estaria charrado?
Os subscritores do famoso manifesto dos 70 também são desta geração. São impulsivos, superficiais e sobretudo ignorantes. A ateroesclerose, como sempre, agravou os defeitos e embotou a capacidade crítica. Ouvi-los ruminar é doloroso, mas explica cabalmente como foi possível levarem Portugal à bancarrota, por três vezes desde o 25.
Podemos chamar-lhe a GERAÇÃO LIGHT. Porque nada sabem em profundidade e são incapazes de avaliar as consequências dos seus atos. Previsivelmente, a Light pariu a Rasca.
40 anos depois da "revolução", estes meninos e meninas perderam a graça e mais parecem baratas tontas.
mon ami Mitterrand
Jarretas pedem auxílio ao estarngeiro. Falhos de argumentos e sem capacidade intelectual para debater os opositores, jarretas pedem auxílio a colegas estrangeiros
PS: Jarretas em estrangeiro é KNUCLES :-) segundo o Google Translator
PS: Jarretas em estrangeiro é KNUCLES :-) segundo o Google Translator
19 março 2014
cúmplices
Teixeira dos Santos afirma que ex-ministros das finanças têm grande respeito uns pelos outros
Comentário: Ainda bem porque mais ninguém os respeita
Comentário: Ainda bem porque mais ninguém os respeita
é patético
Violar regras pode ser melhor do que ficar com um país de pobres
Comentário: Não percebem que Portugal está falido porque os responsáveis políticos passaram o tempo a violar regras. Há aqui um défice de inteligência insuportável. E o que está o Gasparzinho a fazer no meio desta corja?
Comentário: Não percebem que Portugal está falido porque os responsáveis políticos passaram o tempo a violar regras. Há aqui um défice de inteligência insuportável. E o que está o Gasparzinho a fazer no meio desta corja?
perplexu
Promotor do manifesto dos 70 está perplexo
Infopédia:
Infopédia:
perplexo /cs/
adjetivo
1. | que não sabe o que pensar ou fazer; hesitante; irresoluto |
2. | que tem dúvida(s) |
(Do latim perplexu-, «emaranhado»)
no assento etéreo onde subiu
Previu o 25 de Abril
Comentário: Uma das características mais funestas da nossa cultura é diminuir os vivos e endeusar os mortos.
Comentário: Uma das características mais funestas da nossa cultura é diminuir os vivos e endeusar os mortos.
18 março 2014
anexados pela RFA?
Portugal foi “anexado” pela República Federal da
Alemanha e, se bem que a Alemanha não tenha nenhuma base naval de submarinos em
Portugal (como a Rússia em Sevastopol), a verdade é que o Tridente e o Arpão,
residentes na Base Naval do Alfeite, foram made in Germany.
Portugal integra uma união submetida aos
ditames do Deutsches Reich e, tal como a Crimeia (e até a Ucrânia), não tem,
neste momento, a autonomia administrativa de um Estado soberano.
Dançamos ao ritmo dos boches, curvamo-nos às
suas exigências e ainda agradecemos os raspanetes.
Pode parecer que um país do tamanho de
Portugal significa pouco para a Alemanha, mas tal não é o caso. Num mercado
global, nós competimos com a Alemanha na área financeira, na captação de
investimento estrangeiro, na localização da sede de grandes multinacionais e
até na captação de talentos científicos e culturais.
A Irlanda, que nunca baixou as calças à
chanceler alemã, concorre diretamente com o Reich, em todas as áreas que
mencionei. E com sucesso, ao ponto dos irlandeses terem um nível de vida
superior ao dos alemães (PIB per capita Irlanda = $41,000; Alemanha = $39,500).
E é ver o prurido que as políticas fiscais e
sociais irlandesas provocam na Alemanha. Nós não provocamos prurido porque
entupimos a nossa economia com vícios protestantes, desfasados da cultura
portuguesa.
Tal como Putin na Crimeia, Merckel não
disparou um tiro para anexar Portugal. Envolveu-nos lentamente na sua teia de
interesses e fez-nos pensar que nos estávamos a tornar modernos e ricos. O
mesmo sucedeu aos gregos e aos espanhóis e até um pouco aos italianos. O único
PIG que escapou da pocilga foi a Irlanda.
Só nos falta mesmo um referendo, para
perguntar aos indígenas se querem ser alemães.
Jawhol! Sim, queremos ser alemães e sim, queremos
integrar o Deutsches Reich. Nos próximos 1000 anos, digo eu.
romance languages
Temos uma língua maravilhosa, uma das mais expressivas do mundo. Quando você quer falar de mecânica ou de parafusos ou máquinas, fala em inglês e em alemão, mas se quer falar de sentimentos tem o português, o italiano e o francês.
Rentes de Carvalho
Rentes de Carvalho
17 março 2014
A vantagem evolutiva da homofobia
A homofobia, tal como o colectivismo, tem uma razão evolucionista para existir. No mercado das ideias e preconceitos passarão o cravo da evolução não as melhores (o que quer que isso seja), mas as que favoreçam a sua própria reprodução. A melhor forma de garantir a reprodução de uma ideia ou preconceito é através da reprodução daqueles que a defendem. Não é por acaso que as estruturas ideológicas que melhor resistiram ao tempo, os textos religiosos, tendem a opor-se a ideias que restrinjam a reprodução dos seus membros: a fornicação e a homossexualidade (formas de satisfazer o desejo sexual que não levam à reprodução) e o aborto.
Tal como no caso do colectivismo, a questão que se coloca hoje é: a homofobia mantém a sua vantagem evolutiva enquanto ideia no mundo moderno?
Tal como no caso do colectivismo, a questão que se coloca hoje é: a homofobia mantém a sua vantagem evolutiva enquanto ideia no mundo moderno?
Queen Lydia Liliuokalani
Queen Lydia Liliuokalani
(September 2, 1838 - November 11, 1917)
Queen Liliuokalani was the last reigning monarch of the Hawaiian islands. She felt her mission was to preserve the islands for their native residents. In 1898, Hawaii was annexed to the United States and Queen Liliuokalani was forced to give up her throne.http://www.uic.edu/depts/owa/history/liliuokalani.html
16 março 2014
15 março 2014
A História repete-se
Ironia do destino a cartada habitual dos EUA e companhia em acusar regimes de serem pro-extremistas-nacionalistas (ex: Sérvia) estar agora no seu lado (os nacionalistas ucranianos).
E de assinalar a habilidade de Lavrov:
I"f Kosovo is a special case then Crimea is also - Lavrov"
"CRIMEA MEANS MORE TO RUSSIA THAN THE FALKLANDS MEAN TO BRITAIN"
a igualdade na perspectiva católica
9. O primeiro princípio a pôr em evidência é que o homem deve aceitar com paciência a sua condição: é impossível que na sociedade civil todos sejam elevados ao mesmo nível. É, sem dúvida, isto o que desejam os Socialistas; mas contra a natureza todos os esforços são vãos. Foi ela, realmente, que estabeleceu entre os homens diferenças tão multíplices como profundas; diferenças de inteligência, de talento, de habilidade, de saúde, de força; diferenças necessárias, de onde nasce espontaneamente a desigualdade das condições. Esta desigualdade, por outro lado, reverte em proveito de todos, tanto da sociedade como dos indivíduos; porque a vida social requer um organismo muito variado e funções muito diversas, e o que leva precisamente os homens a partilharem estas funções é, principalmente, a diferença das suas respectivas condições.
Encíclica Rerum Novarum - Leão XIII
Encíclica Rerum Novarum - Leão XIII
14 março 2014
Cavaco arrasa lobby anti-ADSE
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Na nota que acompanha o veto, o chefe de Estado considera que o aumento dos descontos visa “sobretudo consolidar as contas públicas” e manifesta “sérias dúvidas” sobre a necessidade de aumentar as contribuições dos trabalhadores e aposentados para garantir a auto-sustentabilidade dos subsistemas de saúde da função pública.
"Numa altura em que se exigem pesados sacrifícios aos trabalhadores do Estado e pensionistas, com reduções nos salários e nas pensões, tem de ser demonstrada a adequação estrita deste aumento ao objectivo de auto-sustentabilidade dos respectivos sistemas de saúde", refere o Presidente. Tendo por base a nota informativa enviada pelo Governo, refere ainda o comunicado de Belém, os 3,5% permitirão arrecadar uma receita que excede significativamente a despesa prevista no orçamento da ADSE.
"Verifica-se até que, mesmo que o aumento pretendido fosse apenas de metade, ou seja, de 0,5 pontos percentuais, ainda assim haveria um saldo de gerência positivo não despiciendo", justifica Cavaco Silva, "sendo indiscutível que as contribuições para a ADSE, ADM e SAD visam financiar os encargos com esses sistemas de saúde, não parece adequado que o aumento das mesmas vise sobretudo consolidar as contas públicas", argumenta o chefe de Estado.
Público
Comentário: Depois de todos os estudos tornados públicos, da análise do Relatório e Contas da ADSE e da fundamentação do veto do Presidente, só mesmo quem estiver de má fé é que pode continuar a argumentar que a ADSE é ruinosa para o OE.
Na nota que acompanha o veto, o chefe de Estado considera que o aumento dos descontos visa “sobretudo consolidar as contas públicas” e manifesta “sérias dúvidas” sobre a necessidade de aumentar as contribuições dos trabalhadores e aposentados para garantir a auto-sustentabilidade dos subsistemas de saúde da função pública.
"Numa altura em que se exigem pesados sacrifícios aos trabalhadores do Estado e pensionistas, com reduções nos salários e nas pensões, tem de ser demonstrada a adequação estrita deste aumento ao objectivo de auto-sustentabilidade dos respectivos sistemas de saúde", refere o Presidente. Tendo por base a nota informativa enviada pelo Governo, refere ainda o comunicado de Belém, os 3,5% permitirão arrecadar uma receita que excede significativamente a despesa prevista no orçamento da ADSE.
"Verifica-se até que, mesmo que o aumento pretendido fosse apenas de metade, ou seja, de 0,5 pontos percentuais, ainda assim haveria um saldo de gerência positivo não despiciendo", justifica Cavaco Silva, "sendo indiscutível que as contribuições para a ADSE, ADM e SAD visam financiar os encargos com esses sistemas de saúde, não parece adequado que o aumento das mesmas vise sobretudo consolidar as contas públicas", argumenta o chefe de Estado.
Público
Comentário: Depois de todos os estudos tornados públicos, da análise do Relatório e Contas da ADSE e da fundamentação do veto do Presidente, só mesmo quem estiver de má fé é que pode continuar a argumentar que a ADSE é ruinosa para o OE.
13 março 2014
Guerra
A Merkell está a ver se os alemães metem a europa em guerra pela 3a vez...em 100 anos, só para agradar a quem impôs a secessão do Kosovo, 100 anos depois do (evangélico anti-cath e anti-monárquico) Woodrow Wilson ter destruído a Europa com o seu libertadeirismo messiânico.
homens de respeito
Alguns signatários dos 70 vieram a público exigir respeito. Há um dito popular: "quem quer respeito tem de começar por respeitar os outros" e um grupo de pessoas que procurou objetivamente desestabilizar a situação financeira do País, num momento crucial, começou por não se dar ao respeito.
Mas há uma outra razão que deveria levar uma pessoa de bom senso a não vir a público com esta conversa do respeito, tão ao gosto dos rappers norte-americanos. É que na Europa, quando se fala de "homens de respeito", em calão, estamos a falar da máfia. E ninguém se quer identificar com grupos organizados de malfeitores.
Mas há uma outra razão que deveria levar uma pessoa de bom senso a não vir a público com esta conversa do respeito, tão ao gosto dos rappers norte-americanos. É que na Europa, quando se fala de "homens de respeito", em calão, estamos a falar da máfia. E ninguém se quer identificar com grupos organizados de malfeitores.
rottamazione
... a esquerda devia mandar para a sucata “uma geração inteira de dirigentes do meu partido”... “Os nossos inscritos, os nossos simpatizantes, os muitos desiludidos [perguntam-se]: quando acordarão da anestesia?”
“Nunca darão conta de que perderam o contacto com a realidade?”
Comentário: Gostaria de perguntar aos socialistas que assinaram o manifesto dos 70 se...“Nunca darão conta de que perderam o contacto com a realidade?”
“Nunca darão conta de que perderam o contacto com a realidade?”
Comentário: Gostaria de perguntar aos socialistas que assinaram o manifesto dos 70 se...“Nunca darão conta de que perderam o contacto com a realidade?”
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