23 junho 2011

a importância da liberdade de escolha

Direcção-Geral da Saúde refere que menos um milhão de utentes foi à consulta em 2009.

Os centros de saúde fizeram menos 3,8 milhões de consultas em apenas um ano, dos quais quase 1,4 milhões foram primeiras consultas, de acordo com o relatório Centros de Saúde e Unidades Hospitalares do SNS de 2009, da Direcção-Geral da Saúde, a que o DN teve acesso.
Apesar de o decréscimo da produção não ter de significar problemas de acesso, a quebra nas primeiras consultas do ano significa "que houve menos um milhão de pessoas a ir aos centros de saúde em 2009 do que no ano anterior".


A minha explicação para este fenómeno é muito simples, os portugueses receiam faltar ao trabalho com medo de serem despedidos. É o que me dizem os doentes.
Trata-se de uma situação deplorável e até vergonhosa. Como a maior parte dos Centros de Saúde só funciona no horário laboral e os doentes não podem escolher outro local de atendimento, ficam sem alternativa.
É o socialismo no seu esplendor.

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